Quem Somos

“A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número” (Atos 9.31).
Quem somos?
A Igreja Presbiteriana Central de Mesquita (IPCM), organizada na cidade de Mesquita – RJ, desde 17 de outubro de 2010, é uma comunidade cristã reformada, conservadora, tradicional e confessional, integrada à Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), cuja administração é regida pela Constituição, Código de Disciplina e Código de Liturgia constantes no Manual Presbiteriano.
Modelo de Ministério
A IPCM é uma igreja multiministerial organizada em torno de sociedades internas e departamento.
Missão, Visão e Estratégias
O trabalho na IPCM é realizado a partir de princípios bíblicos claros e simples, resumidos nas Orientações de Ministério.
Orientações de Ministério
- Ao identificar-se como reformada a IPCM aceita como bíblicos os ensinamentos dos reformadores protestantes do século XVI e entende a premissa da Reforma, “igreja reformada sempre se reformando”, como um desafio a tornar viva, em cada geração, as verdades e práticas daqueles reformadores. Ela deseja adequar-se à realidade da sociedade e exercer um serviço fiel, arrojado, dinâmico e impactante, sem aceitar ou utilizar quaisquer doutrinas ou métodos ministeriais que firam os ensinos das Escrituras.
- Ao dizer-se conservadora a IPCM confirma sua crença nas Escrituras do Antigo e Novo Testamentos como Palavra de Deus inerrante, infalível e suficiente. A Bíblia é o centro de sua vivência e sua única regra de fé e prática, superior a todas as filosofias e julgadora de todas as experiências (2Tm 3.16-17; 2Pe 1.20-21; Gl 1.8; 2Co 11.14-15).
- Ao considerar-se como tradicional, a IPCM afirma que tem uma história que considera importante tanto para compreender sua origem quanto para refletir sobre seus passos atuais e seu destino. Ela valoriza o passado sem idolatrá-lo e considera cuidadosamente todos os “modismos” sejam eles culturais ou mesmo ministeriais (Ec 1.9-10). Quaisquer mudanças na vida comunitária devem ser consideradas à luz das Escrituras, pois nem sempre é sábio remover marcas antigas (Pv 22.28; At 17.11; 1Co 11.2).
- Ao identificar-se como confessional, a IPCM assume como sumários de suas crenças e práticas os símbolos de fé da Igreja Presbiteriana do Brasil. A Igreja Presbiteriana sustenta que a Escritura é suprema e infalível regra de fé e prática; e também que a Confissão de Fé e os Catecismos contêm o sistema de doutrina ensinado na Escritura, e dela deriva toda a sua autoridade e a ela tudo se subordina.
Missão e Visão
1. A missão da IPCM é glorificar a Deus fazendo discípulos maduros e reprodutivos. A partir deste ponto são estabelecidas sua visão e estratégias:
A visão da IPCM é ser uma igreja:
- Bíblica – no ensino, modo de funcionamento e cumprimento da missão;
- Reformada – relevância na pregação, ministração dos sacramentos, prática da disciplina e oração;
- Familiar – na vivência da comunhão, no acolhimento dos caídos e na prática do mútuo pastoreio;
- Relevante como consciência profética da sociedade, na prática dos dons espirituais e no suprimento eficaz de necessidades.
2. As estratégias da IPCM objetivam formar e capacitar o cristão para glorificar a Deus com sua mente, emoções, corpo, tempo e recursos materiais e são trabalhadas em cinco áreas ou direcionamentos, supervisionadas por uma liderança íntegra e cheia do Espírito Santo:
- Culto bíblico, autêntico, fervoroso e transformador;
- Evangelização sistemática, cotidiana, responsável, amorosa e comprometida, nos ambientes de vivência do discípulo e na recepção e acompanhamento cuidadoso das pessoas que visitam a IPCM;
- Crescimento pessoal através de vida devocional consistente, estudo da Bíblia e matérias afins e estabelecimento de amizades autênticas e edificantes;
- Comunhão no envolvimento familiar, comunitário, visitação e atividades federativas;
- Serviço frutífero em sociedades internas e ministérios.
3. Quanto ao culto, entende-se que a liturgia é um precioso instrumento para levar os cultuantes a uma disposição mental, afetiva e espiritual adequada para o desfrute dos meios de graça, que são a leitura e sã pregação das Escrituras, oração, digna recepção dos sacramentos e vivência da comunhão dos santos.
- O culto deve ser bíblico, daí a IPCM não incluir na liturgia nada que não seja prescrito pelas Escrituras. A mensagem bíblica é o elemento central e todos os cânticos ou hinos compõem uma preparação ou aplicação da pregação.
- O culto deve ser autêntico, ou seja, “em espírito e em verdade”, refletindo a Aliança da Graça pela qual o Deus boníssimo recebe e abençoa homens pecadores pela mediação do Senhor Jesus Cristo (Jo 4.22-24). A adoração autêntica é não apenas sincera, mas também estabelecida a partir da verdade, ou seja, da doutrina correta, que estimula uma noção verdadeira de “quem é Deus” e de “quem é o homem”.
- O culto deve ser fervoroso, o que indica que a liturgia não é rígida ou imutável, mas pode ser adaptada conforme a direção do Espírito Santo, que, conforme entendemos sempre será consistente com as Escrituras e os símbolos de fé. O estar diante de Deus com alegria, a pregação poderosa, o canto congregacional de todo o coração, as orações sinceras, os testemunhos consistentes, as participações edificantes de músicos, instrumentistas e corais e o envolvimento consagrado de toda a congregação na adoração são bênçãos preciosas e desejáveis, pois revitalizam a fé, confirmam a comunhão, despertam para o serviço e estimulam a santificação.
- O culto deve ser transformador, produzindo um efeito redentor e santificador naqueles que dele participam. Tal resultado não pode ser garantido por métodos humanos, mas pela ação soberana do Espírito agindo nas mentes e corações dos cultuantes.