Há uma alegria indizível no coração daquele que contribui. É bom viver a bem-aventurança dita pelo Senhor Jesus: “Mais bem aventurado é dar que receber” (At 20.35). Dar o dízimo é só o mínimo da generosidade. Percebo que todo cristão que devolve o dízimo ao Senhor é também um ofertante generoso. Não se trata de uma obrigação farisaica, mas do reconhecimento que tudo que temos e somos vem e pertencem ao Senhor.
As bençãos decorrentes da fidelidade na mordomia dos bens materiais são promessas de Deus. Não se trata de “teologia da prosperidade”, no sentido negativo ou herético. É Jesus quem diz: “foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei”. O que Deus requer dos seus mordomos é que cada um deles seja encontrado fiel.
Todo dizimista fiel não reclama porque devolve o dízimo. Ele quer dá muito mais, com alegria e satisfação. Só os que não dão o dízimo são contrários a entrega do dízimo, pois eles não conhecem o prazer e o privilégio da obediência a Deus. Os infiéis são infelizes. Davi disse: “Agrada-me fazer a tua vontade , ó Deus, meu; dentro do meu coração está a tua lei” (Sl 40.8). Eu posso imaginar a alegria da viúva pobre e dos crentes pobres da Macedônia quando ofertaram ao Senhor de forma sacrificial. Ninguém jamais poderá mensurar a satisfação proveniente da generosidade. Experimente a benção de ser generoso.
(Rev. Arival Casimiro)
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